Entre mentes e mentiras

As vezes eu penso que as coisas poderiam ser mais simples, tudo poderia ter um jeito. Poderiamos ser como o professor Xavier e ter o poder de controlar as pessoas, ou ser bruxos para fazer um imperio e comandar todos.
Estou parecendo Voldemort?
Não digo isso por poder ou dinheiro (mais gostaria de poder e dinheiro) e sim para não deixar as pessoas que gostamos fazerem besteiras.
Esse sentimento é muito errado, pois me faz pensar que eu poderia viver a vida dessa pessoa melhor do que ela (o que muitas vezes, é verdade, pois eu seria uma ótima Amy Winehouse-não-drogada-nem-bêbada), nós torna 'donos da verdade', o que não somos e nunca, nem quando formos tão velhos quanto Dumbledore e sábios como o mesmo. Nunca seremos o que quizermos, porque não queremos nada e queremos tudo. Sempre vamos querer ser algo, saber algo, fazer algo, mas isso nunca vai nos levar a lugar algum, poque de qualquer jeito, vamos todos morrer.
Isso não é apenas questão de viver a vida, fazer o certo ou o errado, Carpe diem. Nada disso importa. Não vamos levar nada, somente deixar. Então não é a nossa conciência que vai importar e sim as ações aqui.
Tudo se trata de, fazendo o 'certo' ou 'errado', nunca machucar as pessoas que gostamos e que desejamos que lembre de nós de um jeito especial, é o legado mais importante.

Você já pensou se briga com seu melhor amigo, não pede desculpas, e morre antes de falar de novo com ele?
O ideal da nossa vida é fazer com que as pessoas chorem e não cantem no nosso funeral.
Ou então ser tão rico que antes de morrer possa contratar pessoas para chorar lá.
Por fim:

NAO SEJA FELIZ, FAÇA AS PESSOAS AO SEU LADO FELIZES. ♥